O Pé Grande é uma criatura com forte presença na cultura norte-americana. No Brasil, pouco se fala deste monstro místico e lendário. Também pouco se sabe mais apesar de ser uma lenda, muitas pessoas acreditam que o mito do Pé Grande possa ser verdade.
Pesquisadores acreditam que o monstro realmente existiu, ou o que é ainda pior, que ele ainda existe, ele pode ser semelhante a um grande macaco. O Pé Grande é cheio de pêlos e vive totalmente isolado nas florestas dos Estados Unidos e do Canadá e também em outras partes do mundo. “Uma variação bem famosa são os Yetis ou os Abomináveis Homens das Neves”.
O Mito
O mito do Pé Grande começou a se popularizar na década de 1950 quando foi publicada uma série de fotos de algumas pegadas gigantes na superfície, encontradas por um alpinista sueco na Cordilheira do Himalaia.
Depois desse fato, muitos outros casos envolvendo o Pé Grande começaram a ser relatados por várias pessoas do mundo. Talvez um dos mais relevantes aconteceu no ano de 1967, pois surgiu a mais famosa evidência de avistamento do animal nos Estados Unidos da América.
Possíveis indícios do Pé Grande em Castelo
Na região do Cânion do Poti no povoado Oiticica, zona de litígio entre os estados do Piauí e Ceará há vários relatos de moradores principalmente das margens do majestoso rio, de aparições e barulhos de animais gigantes que viviam na entrada do boqueirão do Poti. Há outras histórias também de aparições na zona rural de Buriti dos Montes, dentre outras, que iremos procurar mais fontes e acrescentar posteriormente ao texto.
A foto da possível marca deixada pelo Pé Grande foi feita na margem do Rio São Miguel no Poço da Sambaíba na área do Esporão Eco Parque. Além desta, tem outra no Santo Antônio da Estação, e mais uma na Boa Vista, todas na zona rural de Castelo do Piauí em lugares de mata fechada e de difícil acesso. Tentaremos chegar até essas outras depois com a ajuda de moradores da região.
O Pé Grande realmente existiu ou existe? E ele realmente passou por Castelo do Piauí? Façam suas análises. Breve mais histórias para entreter os caros leitores.
Texto e foto: Augusto Júnior Vasconcelos.
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